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Sem pretensões mais do que tirar do baú, o mesmo é dizer, dos nossos arquivos, memórias do passado, sob a forma de notícias, acontecimentos, relatos, curiosidades,  apontamentos, ensaios, que podem revelar-se potenciais fontes para o estudo, compreensão e interpretação da nossa História, que os anos, por vezes, de forma turbulenta, permitiram que chegassem até nós.

São documentos manuscritos, papéis, já amarelecidos pelo tempo, que podem conter importantes achegas, para um melhor conhecimento do que realmente fomos e do que somos hoje.

Muitos outros, sofreram destinos bem diferentes. A incúria, a falta de sensibilidade, a indiferença humana, votaram -nos à destruição e à consequente perda das suas matérias e conteúdos, que constituem enormes lacunas, nas mais diversas áreas do nosso passado.

A política nacional de arquivos que no nosso país orienta e governa todo o património documental, tem tido, nos últimos anos, uma acção sistemática de recolha, preservação, descrição e acondicionamento de núcleos e fundos documentais, dotando alguns dos seus arquivos regionais, de edifícios próprios, com estruturas e equipamentos adequados, para de forma cabal, preservar e divulgar este património de forma sustentável.

Cabe-nos pois, abrir o nosso baú e trazer a lume muito do que o seu património, nos pode oferecer, deliciando-nos com o seu saber, para que possamos ajudar na construção do nosso futuro.

publicado por Ana Bela Vinagre às 22:58

Dezembro 2009
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